Avery Blackthorn
Nome: Avery Blackthorn
Idade: 18
Ano: 2º
Espécie: Shadow Hunter
História:
A minha vida fora uma vida ordinária, era uma rapariga normal que não se importava pela popularidade, tinha alguns problemas de auto-estima e usava o desenho como forma de descontrair e ignorar o resto do mundo. Mas tudo mudou quando cheguei um dia a casa e vi os meus pais a serem mortos por dois homens vestidos de polícias, eles não repararam na minha presença, mas o cão deles sim, comecei a correr fazendo com que o cão viesse a correr atrás de mim evidentemente. Peguei numa pá e acertei-lhe na cabeça, porém os olhos dele reviraram-se tornando-se completamente brancos, e daí a figura dele alterou-se para algo estranho que nunca antes tinha visto. Fugi o mais rápido possível, só parei de correr quando apanhei boleia de um camionista e ele levou-me para Nova Iorque. Dormia nas ruas, sem saber para onde ir. Pouco tempo depois comecei a acordar rodeada de desenhos de um símbolo (https://goo.gl/0uPl32 ). Todos os dias era a mesma coisa, julguei estar a ter ataques de sonambulismo, até que um grupo veio-me perguntar porque estava a desenhar aquilo e que significado tinha, quando lhes disse que não sabia eles disseram que tinham a resposta para o que me estava a acontecer. Confiei neles, na verdade o que tinha a perder? Eu não tinha nada, e não confiava na polícia, pois foram eles que mataram os meus pais. Eles levaram-me até uma instituição, parecia-se com uma mansão antiga. Explicaram-me que eu tinha sangue de anjo nas minhas veias, e que quem matou os meus pais eram demónios. Não acreditei. Levaram-me até umas catacumbas de um cemitério, onde tentaram ver as minhas memórias. Ao tentarem fazer isso, desbloquearam um feitiço que tinham posto na minha mente. Os meus pais não eram meus pais, eu tinha sido entregue a eles quando já tinha seis anos pelos meus outros pais que eram shadowhunters, esconderam-me com uns mundanes (mais conhecidos por simples humanos) pois estavam em perigo, e pouco tempo depois morreram. Eu não me lembrava daquilo, toda a minha vida tinha sido uma mentira. Sentia-me traída pelos meus pais, pois eles sabiam da verdade e esconderam-me. Após as memórias da minha vida terem sido totalmente sido encontradas por mim eles explicaram o que eu era, uma shadowhunter, ou uma nephilim, humanos com sangue de anjo, especificamente do sangue do anjo Raziel, eramos os seus guerreiros da terra que lutávamos contra o mal, contra a força do inferno, para que os humanos estivessem a salvo. Logo comecei a ser treinada por eles, treinava com diferentes armas, desde adagas, arco e flechas, chakrams e naginatas. Mas além de armas nós tínhamos runas, que foram nos dadas pelo anjo Raziel, que quando desenhadas na pele com uma stele, cada runa dava um poder especifico, algumas eram permanentes e outras temporárias, as permanentes ficavam marcadas na pele como tatuagens e as temporárias tornavam-se cicatrizes brancas tendo depois terem de voltar a fazer a runa, ou contrário das permanentes. As runas só podiam ser desenhadas em shadowhunters, caso contrário quem o fizesse que não fosse niphilim morria. Também o mais próximo que a runa ficasse mais perto do coração, mais poder tinha. Matava demónios, vampiros, como se fosse uma coisa normal, mas o resto do grupo não gostava de mim, porque não era como eles, porque não nasci no instituto e não tinha sido treinada para ser shadowhunter desde criança. Só um rapaz me ajudava, o Alec, mantinha uma relação extremamente boa com ele, tão boa que ambos nos apaixonamos, tal como ele, eu não acreditava em anjos, uma coisa que era quase que obrigatória para nós, nós devíamos acreditar em anjos tal como os outros. O resto do grupo começou a odiar-me ainda mais, pois o Alec era considerado o líder do grupo. E mais me odiaram quando eu comecei a usar runas que eles desconheciam, runas que somente residiam na minha memória, pois os meus pais tinham as usado, e eles foram dos melhores shadowhunters da história, e tenha sido esse o porquê de terem sido mortos pelos demónios. Tudo corria às mil maravilhas para mim, até que um dia em vez de acordar no quarto do instituto, acordei num parecido, mas não no mesmo de sempre. Acordei no quarto do colégio. Não percebia o que estava ali a fazer, pois um shadowhunter era totalmente contra metade das espécies dali, quando confrontei o director ele disse-me que estava ali para que não acabasse como os meus pais por não terem conseguido controlar os poderes tinham sido descobertos pelos demónios e mortos, por isso tinha de estar cinco anos presa neste colégio sem qualquer contacto com o exterior. Passo maior parte dentro do meu quarto pois o sangue de niphilim influenciava o meu ódio pelos demónios e vampiros que andavam pelo colégio, nunca fui boa a socializar por não consigo confiar em ninguém por causa das minhas memórias apagadas pelas pessoas que deviam ser as pessoas mais importantes para mim.
Idade: 18
Ano: 2º
Espécie: Shadow Hunter
História:
A minha vida fora uma vida ordinária, era uma rapariga normal que não se importava pela popularidade, tinha alguns problemas de auto-estima e usava o desenho como forma de descontrair e ignorar o resto do mundo. Mas tudo mudou quando cheguei um dia a casa e vi os meus pais a serem mortos por dois homens vestidos de polícias, eles não repararam na minha presença, mas o cão deles sim, comecei a correr fazendo com que o cão viesse a correr atrás de mim evidentemente. Peguei numa pá e acertei-lhe na cabeça, porém os olhos dele reviraram-se tornando-se completamente brancos, e daí a figura dele alterou-se para algo estranho que nunca antes tinha visto. Fugi o mais rápido possível, só parei de correr quando apanhei boleia de um camionista e ele levou-me para Nova Iorque. Dormia nas ruas, sem saber para onde ir. Pouco tempo depois comecei a acordar rodeada de desenhos de um símbolo (https://goo.gl/0uPl32 ). Todos os dias era a mesma coisa, julguei estar a ter ataques de sonambulismo, até que um grupo veio-me perguntar porque estava a desenhar aquilo e que significado tinha, quando lhes disse que não sabia eles disseram que tinham a resposta para o que me estava a acontecer. Confiei neles, na verdade o que tinha a perder? Eu não tinha nada, e não confiava na polícia, pois foram eles que mataram os meus pais. Eles levaram-me até uma instituição, parecia-se com uma mansão antiga. Explicaram-me que eu tinha sangue de anjo nas minhas veias, e que quem matou os meus pais eram demónios. Não acreditei. Levaram-me até umas catacumbas de um cemitério, onde tentaram ver as minhas memórias. Ao tentarem fazer isso, desbloquearam um feitiço que tinham posto na minha mente. Os meus pais não eram meus pais, eu tinha sido entregue a eles quando já tinha seis anos pelos meus outros pais que eram shadowhunters, esconderam-me com uns mundanes (mais conhecidos por simples humanos) pois estavam em perigo, e pouco tempo depois morreram. Eu não me lembrava daquilo, toda a minha vida tinha sido uma mentira. Sentia-me traída pelos meus pais, pois eles sabiam da verdade e esconderam-me. Após as memórias da minha vida terem sido totalmente sido encontradas por mim eles explicaram o que eu era, uma shadowhunter, ou uma nephilim, humanos com sangue de anjo, especificamente do sangue do anjo Raziel, eramos os seus guerreiros da terra que lutávamos contra o mal, contra a força do inferno, para que os humanos estivessem a salvo. Logo comecei a ser treinada por eles, treinava com diferentes armas, desde adagas, arco e flechas, chakrams e naginatas. Mas além de armas nós tínhamos runas, que foram nos dadas pelo anjo Raziel, que quando desenhadas na pele com uma stele, cada runa dava um poder especifico, algumas eram permanentes e outras temporárias, as permanentes ficavam marcadas na pele como tatuagens e as temporárias tornavam-se cicatrizes brancas tendo depois terem de voltar a fazer a runa, ou contrário das permanentes. As runas só podiam ser desenhadas em shadowhunters, caso contrário quem o fizesse que não fosse niphilim morria. Também o mais próximo que a runa ficasse mais perto do coração, mais poder tinha. Matava demónios, vampiros, como se fosse uma coisa normal, mas o resto do grupo não gostava de mim, porque não era como eles, porque não nasci no instituto e não tinha sido treinada para ser shadowhunter desde criança. Só um rapaz me ajudava, o Alec, mantinha uma relação extremamente boa com ele, tão boa que ambos nos apaixonamos, tal como ele, eu não acreditava em anjos, uma coisa que era quase que obrigatória para nós, nós devíamos acreditar em anjos tal como os outros. O resto do grupo começou a odiar-me ainda mais, pois o Alec era considerado o líder do grupo. E mais me odiaram quando eu comecei a usar runas que eles desconheciam, runas que somente residiam na minha memória, pois os meus pais tinham as usado, e eles foram dos melhores shadowhunters da história, e tenha sido esse o porquê de terem sido mortos pelos demónios. Tudo corria às mil maravilhas para mim, até que um dia em vez de acordar no quarto do instituto, acordei num parecido, mas não no mesmo de sempre. Acordei no quarto do colégio. Não percebia o que estava ali a fazer, pois um shadowhunter era totalmente contra metade das espécies dali, quando confrontei o director ele disse-me que estava ali para que não acabasse como os meus pais por não terem conseguido controlar os poderes tinham sido descobertos pelos demónios e mortos, por isso tinha de estar cinco anos presa neste colégio sem qualquer contacto com o exterior. Passo maior parte dentro do meu quarto pois o sangue de niphilim influenciava o meu ódio pelos demónios e vampiros que andavam pelo colégio, nunca fui boa a socializar por não consigo confiar em ninguém por causa das minhas memórias apagadas pelas pessoas que deviam ser as pessoas mais importantes para mim.
