Sigfrid Lexyana

Nome: Sigfrid Lexyana
Apelidos: Escalarte
Poderes: Manipulação das probabilidades, distorção da realidade, magia do caos, persuasão e voo.
Espécie: Super Heroína com poderes mágicos 
Idade: 145 (aparenta ter 18 anos)
A minha história: Fui criada numa fazenda no Kansas, os meus pais olhavam me de lado a minha mãe dizia que eu tinha de rezar imenso porque tinha o demónio dentro de mim. Eu ia a igreja todos os dias, não queria ser uma menina má, eu queria que os meus pais gostassem de mim. Na igreja havia sempre um rapaz que me olhava de forma diferente. Ele era um feiticeiro. Fazia parte da ceita primordial. A minha mãe dizia para nunca me aproximar dele. Mas eu desobedeci-lhe sem ela saber e criei uma amizade com ele. Ele disse que eu estava enfeitiçada, alguém me havia amaldiçoada para não descobrir a verdade sobre mim mesma. Para recuperar as minhas memórias ele matou-me e trouxe-me de volta num ritual satânico. Descobri tudo, tinha visto a minha mãe, a Alyssa a ser assassinada por um weredragon, mais propriamente pela Skye. Eu ia-me vingar a todo custo. A miúda boa morrera antes do ritual, assassinei os meus pais por me terem mentido e me terem feito sentir mal durante todos os anos. Juntei-me ao grupo de feiticeiros, porque eu era uma super heroína com poderes mágicos. Mas cedo eles se tornaram aborrecidos, viajei por todo o mundo em busca de aventura, lutei ao lado de Hitler durante a 2 guerra mundial, tinha perícia em armas e percebia de estratégia. Consegui aprofundar os meus poderes principalmente manipulando as probabilidades e destorcendo a realidade, conseguia me apoderar de tudo. Tinha uma mansão em meu nome, onde eu poderia fazer o que quisesse e quando me sentia aborrecida poderia sempre matar alguém. Como hobbie soltava algum dos piores criminosos, eles tornaram-se meus servos, eu conseguia persuadi-los a obedecerem-me. Durante a guerra fria tornei-me numa das aliadas da URSS, financiava alguns depósitos de guerra, fui construindo um império. Após um século, comprei uma ilha no pacifico apenas para mim. Nunca me consegui apaixonar por ninguém, nunca demonstrei sentimentos por nada, para mim o mais importante era o dinheiro. Até que conheci um vampiro nos anos 90, ele era louco, um pouco malicioso, mas divertido ele fez-me viver, mostrou-me partes do mundo que eu nunca pensei que existissem, levou-me a conhecer o fundo do mar e os ceus. Fez-me tornar budista, fez-me acreditar que talvez o destino apenas nos queira ensinar. Tive quase para prescindir de tudo por ele. Ele era o que chamam de verdadeiro e único amor. Contudo ele foi assassinado, cortaram-lhe o pescoço e espetaram-lhe uma seta no coração, eram apenas humanos, mas eram fanáticos pela religião e achavam-no um demónio não merecedor de viver. Matei a ceita toda, e mataria mais se pudesse. Continuei pelo mundo perseguindo todas as religiões matando todos os fanáticos. Vivendo em prol da minha vingança. O diretor do colegio de seres sobrenaturais achou que eu estava descontrolada assim como uma das antigas super heroínas e por isso obrigou-me a frequentar o colégio dele. Estou no segundo ano, todos me conhecem por Escalarte, porque eu sou descendente do filho dela e de uma super heroína. Há grandes probabilidades de eu perder controlo e quando isso acontecer é bom que não estejam por perto. 
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