Melody Prior

Nome: Melody Prior
Idade: 21
Ano:
Espécie: Sereia/Siren
História:
Tudo começou numa província do Japão. Eu era filha de um estadunidense e de uma chinesa com um grande império de hotéis a nível mundial. Quando era pequena adorava andar de país em país, mas ao mesmo tempo que crescia começava a odiar aquela vida, porque não tinha qualquer tipo de estabilidade. Tudo que fazia era estar fechada num hotel, e durante a semana tinha aulas com uma professora privada. Eu via crianças e adolescentes a brincarem, a andarem na piscina, mas a minha mãe não me deixava ir por causa de um trauma qualquer, porque a minha tia morreu no mar. Eu dizia que queria amigos aos meus pais, e então quando fiz 12 anos eles deixaram-me participar nas atividades de artes plásticas que havia para crianças da minha idade, comecei a dar-me muito bem com uma rapariga alemã, apenas se tinham passado 3 dias e já eramos melhores amigas, aquilo estava a ser totalmente novo para mim, formar uma amizade, mas tudo acabou quando os meus pais me viram aos beijos com ela. Fartaram-se de me chamar nomes e a discutir comigo porque eu não era uma criança normal. Como raios eu ia ser uma criança normal quando os meus pais não me deixavam ter infância? Foi aí que a minha mãe disse que eu não era filha deles, supôs que era adotada, mas não, eu era filha da minha tia e do meu tio, que era irmão do meu pai, que raramente aparecia em jantares de família. Aquilo foi um choque para mim, eles tinham-me enganado. Esperei que eles fossem dormir e fugi do hotel, negociando com um funcionário que eu me dava bem. Sabia que não ia longe, era uma mera criança no meio da Alemanha. Furei por uma floresta perto do hotel, era escura, e dava impressão que era mágica. Só parei quando já tinha amanhecido, perto do rio Reno, ao lado da Lorelei, a sereia mística dos alemães. Desci a colina, tirei a roupa e mergulhei. Foi a melhor experiência da minha vida, eu estava a ir contra as regras dos meus supostos pais, que não eram meus pais afinal. Mas a melhor experiência da minha vida, tornou-se a grande mudança da minha vida. As minhas pernas foram trocadas por uma cauda, eu estava agora em forma de sereia. A minha cauda era de um verde azulado vibrante. Seria isto uma maldição de Lorelei? Nadei por onde os instintos me mandavam, até que após horas de nado encontrei uma cidade, uma cidade no mar. Com pessoas como eu. Uns homens capturaram-me e levaram até um homem com um tritão, sentia-me como estivesse no meu filme preferido, a Pequena Sereia. Eles aceitaram-me lá, embora eu não fosse sereia pura, eu era uma “siren”, consiga ler mentes, prever a morte, e podia fazer tempestades e nevoeiros. Eles queriam que eu controlasse o lado assassino de “siren”, mas cedo fiz um barco desmoronar-se e bebi sangue de um dos marinheiros, tal como um vampiro. E de vez em quando saía do oceano, transformava-me em humana e atraía humanos com o poder de sedução e canto de sereia. O rei do oceano queria-me expulsar, mas eu podia fazer estragos no resto do oceano por isso prendeu-me, mas não demorou eu conseguir-me soltar, seduzi os dois guardas, um deles era o rapaz que eu estava apaixonada, pensei que ele me salvasse mas ao invés, apunhalou-me nas costas e contou ao rei. O outro guarda conseguir salvar-me antes, e quando chegamos à costa matei-o sem misericórdia, eu estava com raiva, tinha fome de morte. Voltei ao reino e quando tive a oportunidade matei o rapaz que eu tinha uma paixão. Fugi novamente, e voltei à estátua de Lorelei. Tentei fazer o percurso de volta para o hotel, e depois de horas à tentar encontra-lo, totalmente nua, finalmente dei com ele. Tinham passado 5 anos, eles pensavam que eu estava morta. Os meus pais já não estavam lá, mas as funcionárias da receção não tardaram em ligar aos meus “pais”. Quando estava vestida com roupa quente, em vez de os meus pais me virem buscar veio uns homens suspeitos, deram-me sedativos sem eu me perceber e depois só me lembro de acordar num colégio. No colégio que o meu pai biológico era diretor, num colégio de seres sobrenaturais. Tomei vantagem disso, e como ele nunca esteve presente na minha vida, ele fazia tudo que eu pedia, e quando eu matava alguém ele escondia. Mas embora tenha essas mordomias, ninguém sabe que eu sou filha dele.
 
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