Brandon Foster
Nome: Brandon Foster
Idade: 20 anos (idade que tinha quando morreu)
Espécie: Werewolf/Espírito vingativo
História: Desde pequeno que sei da existência de seres sobrenaturais, visto que morava numa das cidades que pertenciam ao colégio, mas nunca soube que era um. Vivia com os meus pais e três irmãos. Aos 12 anos comecei a sentir-me como um filho bastardo. Muitas vezes a minha mãe evitava-me e eu não sabia o porquê, iam passear e nem sequer me acordavam. Tentei fazer de tudo para deixar os pais orgulhosos, cheguei a casa com óptimas notas, mas mesmo assim nada. Comecei a sentir-me sozinho. Os meus irmãos deixavam-me de parte, não tinha apoio dos pais e isso não me dava motivação para fazer amigos. Comecei a tornar-me rebelde. As notas desceram, passava noites fora de casa sem avisar, fumava, bebia e andei metido nas drogas. Quando finalmente consegui chamar a atenção, foi pelo pior. Quase que destruí o casamento dos meus pais e o meu pai tornou-se alcoólico. Comecei a ter problemas de controlo, tornei-me agressivo e foi aí que a minha mãe mais se preocupou comigo, parecia que estava com medo que eu fizesse algo e levou-me a várias consultas no psicólogo. Foram-me diagnosticadas várias doenças mentais, sendo as que mais se destacaram, psicopatia e ansiedade. Comecei a tomar comprimidos, mas não adiantou nada. Os meus irmãos, que me detestavam, espalharam a notícia pela escola e todos me gozaram, até ao dia em que matei um rapaz numa luta. Foi nesse dia que descobri que era um lobisomem e ativei esse meu lado após ter morto uma pessoa. O meu pai descobriu que a minha mãe o traiu com um lobisomem descendente do primeiro, Romeo Rosenheim. Matou-a à minha frente e a seguir ele e os meus irmãos queriam-me matar, mas eu fugi de casa. Nessa noite cometi um massacre. No dia a seguir a notícia principal foi que havia um serial killer à solta na cidade. Estava completamente desorientado quando um homem me encontrou na rua. Era o meu verdadeiro pai. Mesmo sabendo do que eu tinha feito, levou-me para casa dele onde habitavam mais lobisomens. Apesar de continuar a matar pessoas, pela 1ª vez soube o que era amor de família. A estadia não durou muito, com a polícia e o meu pai à minha procura. Dias depois, ainda-me estava a adaptar à vida de lobisomem, quando o meu pai e irmãos me encontraram. Iam lançados para me matar, e o que eu fiz? Matei os meus irmãos. Senti algo? Não. A polícia chegou antes de matar o meu pai e começaram aos tiros. Nenhum deles me acertou no coração e eu conseguia-me curar, mas foi o meu pai que me matou espetando uma faca de prata no coração. A seguir mataram o meu pai verdadeiro e o resto dos lobisomens. Mas nós, juntamente com as outras pessoas que viveram na casa, ficámos lá presos como espíritos. Desde 1997 que a assombro, e tornei-me num espírito vingativo. A casa é agora como um museu, visitam-na em visitas de estudos, os mais corajosos vão para lá nas férias. Divertia-me a assustar as pessoas, até o diretor do Midgard College me encontrar. Como era um espírito vingativo e por causa disso não podia sair da casa, sítio aonde morri, fizeram-me voltar à vida como lobisomem tornando-me assim num aluno "normal" no colégio. "Normal" porque o meu lado psicopata nunca chegou a morrer.
Idade: 20 anos (idade que tinha quando morreu)
Espécie: Werewolf/Espírito vingativo
História: Desde pequeno que sei da existência de seres sobrenaturais, visto que morava numa das cidades que pertenciam ao colégio, mas nunca soube que era um. Vivia com os meus pais e três irmãos. Aos 12 anos comecei a sentir-me como um filho bastardo. Muitas vezes a minha mãe evitava-me e eu não sabia o porquê, iam passear e nem sequer me acordavam. Tentei fazer de tudo para deixar os pais orgulhosos, cheguei a casa com óptimas notas, mas mesmo assim nada. Comecei a sentir-me sozinho. Os meus irmãos deixavam-me de parte, não tinha apoio dos pais e isso não me dava motivação para fazer amigos. Comecei a tornar-me rebelde. As notas desceram, passava noites fora de casa sem avisar, fumava, bebia e andei metido nas drogas. Quando finalmente consegui chamar a atenção, foi pelo pior. Quase que destruí o casamento dos meus pais e o meu pai tornou-se alcoólico. Comecei a ter problemas de controlo, tornei-me agressivo e foi aí que a minha mãe mais se preocupou comigo, parecia que estava com medo que eu fizesse algo e levou-me a várias consultas no psicólogo. Foram-me diagnosticadas várias doenças mentais, sendo as que mais se destacaram, psicopatia e ansiedade. Comecei a tomar comprimidos, mas não adiantou nada. Os meus irmãos, que me detestavam, espalharam a notícia pela escola e todos me gozaram, até ao dia em que matei um rapaz numa luta. Foi nesse dia que descobri que era um lobisomem e ativei esse meu lado após ter morto uma pessoa. O meu pai descobriu que a minha mãe o traiu com um lobisomem descendente do primeiro, Romeo Rosenheim. Matou-a à minha frente e a seguir ele e os meus irmãos queriam-me matar, mas eu fugi de casa. Nessa noite cometi um massacre. No dia a seguir a notícia principal foi que havia um serial killer à solta na cidade. Estava completamente desorientado quando um homem me encontrou na rua. Era o meu verdadeiro pai. Mesmo sabendo do que eu tinha feito, levou-me para casa dele onde habitavam mais lobisomens. Apesar de continuar a matar pessoas, pela 1ª vez soube o que era amor de família. A estadia não durou muito, com a polícia e o meu pai à minha procura. Dias depois, ainda-me estava a adaptar à vida de lobisomem, quando o meu pai e irmãos me encontraram. Iam lançados para me matar, e o que eu fiz? Matei os meus irmãos. Senti algo? Não. A polícia chegou antes de matar o meu pai e começaram aos tiros. Nenhum deles me acertou no coração e eu conseguia-me curar, mas foi o meu pai que me matou espetando uma faca de prata no coração. A seguir mataram o meu pai verdadeiro e o resto dos lobisomens. Mas nós, juntamente com as outras pessoas que viveram na casa, ficámos lá presos como espíritos. Desde 1997 que a assombro, e tornei-me num espírito vingativo. A casa é agora como um museu, visitam-na em visitas de estudos, os mais corajosos vão para lá nas férias. Divertia-me a assustar as pessoas, até o diretor do Midgard College me encontrar. Como era um espírito vingativo e por causa disso não podia sair da casa, sítio aonde morri, fizeram-me voltar à vida como lobisomem tornando-me assim num aluno "normal" no colégio. "Normal" porque o meu lado psicopata nunca chegou a morrer.
