Harper Conard

Nome: Harper Afrodite Conard 
Idade: 17 
Apelidos: Funkeira (Stripp Club)
Espécie: Bruxa/ Vampira 
História:
Quando tinha apenas 8 anos fui raptada, tudo porque a minha família tinha uma herança avaliada em milhões, investiam principalmente em tecnologia. Ou pelo menos era isso que eu pensava. Na realidade eles levaram-me da minha família porque supostamente eu era descendente de uma das mais poderosas bruxas que existira e estava escrito nas estrelas que eu herdaria todos os poderes dela. Eu não acreditava nisso. Eles fizeram experiencias em mim, expuseram-me a testes e eu quase morri, quando eles perceberam que eu era apenas humana venderam-me a um esquema de tráfico humano, para a prostituição. Com apenas 15 anos eu era uma stripper, e uma das mais requisitadas. Era nojento. A única coisa que me salvou durante esses anos foi o rock, eu conseguia concentrar-me na música e quando eu me concentrava eu conseguia desligar-me das minhas emoções por uns minutos. Houve uma noite em que um dos meus clientes me forcou a experimentar cocaína, no principio detestei mas depois a sensação foi ficando melhor. Sentia-me viva, sem precisar de pensar em nada. Em apenas dois meses eu estava dependente da droga e da bebida, e o sexo era a única forma de pagar os meus vícios. Eu desligava-me cada vez mais dos meus sentimentos, a minha pele passava a ser mais fria. Numa noite eu sai com um dos meus clientes para um concerto, era de uma banda nova de rock, no fim acabei por conhecer os integrantes, eles eram apenas uns dois anos mais velhos que eu. O vocalista despertou toda a minha atenção apesar de eu estar completamente apagada da realidade. Ele passou a frequentar o clube todos os dias, no principio apenas falávamos de música, mas com o tempo começamos a falar de tudo. Numa noite eu irritei-me com um dos meus clientes, eu estava cansada, eu apenas queria ir embora, eu concentrei o meu olhar nele e queimei-o, o seu corpo desfez-se em cinzas mesmo a minha frente. Eu não acreditava no que tinha feito, não podia ser. Eu não podia ter feito magia. Eu corri pelo clube de stripp, peguei numa garrafa de whisky e numa dose de cocaína e escondi-me na parte de trás da rua, chorava imensamente. Eu era uma assassina. O vocalista da banda encontrou-me, ele tirou-me a garrafa e a droga, e abraçou-me. Chorei no ombro dele a noite inteira. Nessa madrugada eu fugi juntamente com a banda dele para Nova Iorque. Durante um ano eu dediquei-me a procurar informações acerca da minha antepassada, descobri poucas coisas, sabia que ela se chamava Coralie, quase todas as informações sobre ela tinham sido apagadas o que me levava a pensar que havia algo escondido na história dela. Durante esse ano tambem eu vivi loucamente apaixonada pelo meu namorado, e nos decidimos fazer uma típica loucura de adolescentes casarmos. No dia em que eu completasse 17 anos. Esse dia chegou, eu utilizava um vestido branco descaído nos ombros e que me batia nos pés, era tipicamente hippie, utilizava uma tiara de flores. Eu estava com apenas uma flor na mão, uma túlipa encarnada, ele estava na outra ponta da estrada esperando por mim para entrarmos na nossa igreja, que era um bar de rock, eu corri pela estrada deixando cair a minha tulipa e quando me baixei para apanha-la eu supostamente fui atropelada, eu vi o camião vir contra mim. Mas eu não morri, eu acordei num quarto, num colégio, num sitio desconhecido para mim. E eu tenho tantas perguntas e tantas ideias e contudo estou novamente sozinha.
 
 
 
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